terça-feira, 30 de junho de 2009
Walkman
Dica do Update or die:
A revista da BBC deu ao garoto de 13 anos Scott Campbell, um legítimo Walkman Sony para que ele utilizasse no lugar de seu player de MP3 por uma semana. Esta foi a resposta do garoto:
“Levei 3 dias para descobrir que havia outro lado na fita. Este não foi o único erro ingênuo que cometi; achei que o botão de metal/normal referia-se à equalização de acordo com o gênero da música e mais tarde descobri que na verdade tem a ver com o tipo de fita cassete que estou utilizando. Uma coisa que senti falta foi o shuffle do iPod, para escolher uma música randômica. Realmente o Walkman fica devendo essa. Mas eu consegui improvisar apertando o rewind por algum tem e soltando ao acaso. Funciona, mas é trabalhoso. Quando contei para meu pai a minha invenção, sua resposta mostra uma diferença fundamental com os players de hoje, sem partes móveis. Em suas palavras, “walkman come fitas”. Ou seja, ao clicar um monte de vezes para simular o shuffle eu poderia ter arruinado minha fita preferida, me deixando sem música o resto do dia.“
Trilha: Bon Jovi - Blaze of Glory
Steve Vai homenageia Michael Jackson
Depois da morte do cantor, milhares de homenagens pelo mundo afora.
Vi uma hoje que vale a pena postar aqui.
Vi uma hoje que vale a pena postar aqui.
sexta-feira, 26 de junho de 2009
Michael Jackson - Rest in peace
Não posso deixar de fazer uma homenagem aqui hoje.
Deixando de lado todas as esquisitices, esquizofrenias, coisas bizzarras e estranhas da vida do cantor, desde plásticas intermináveis, problemas com a polícia e tudo mais, temos que admitir: o mundo perde um grande artista.
Nasci em 1982, minha infância inteira ouvi Michael Jackson, adorava alguns videos, achava engraçado outros, fiquei triste, pela perda artística, pela decadência do cantor, pela infelicidade de viver metade da sua vida de forma estranha e excêntrica ao extremo. Ouvia Beat it com meu pai quando muito novo, vem uma sensação de nostalgia e tristeza ao mesmo tempo. Acho que Deus permitiu que isso acontecesse para que ficassemos com a imagem boa dele, do artista de Billie Jean, Bad, Thriller, Beat It, Moonwalker, Black and white e vários outros sucessos.
Fica a tristeza de saber que o tempo não volta atrás e algum dia todos passam dessa vida para a próxima, mas também a alegria de saber que a história da música está marcada para sempre.
Deixo minha homenagem postanto uma das minhas músicas preferidas entre várias.
Michael - Rest in peace.
b
Michael Jackson - 29 de agosto de 1958 - 25 de junho de 2009.
Deixando de lado todas as esquisitices, esquizofrenias, coisas bizzarras e estranhas da vida do cantor, desde plásticas intermináveis, problemas com a polícia e tudo mais, temos que admitir: o mundo perde um grande artista.
Nasci em 1982, minha infância inteira ouvi Michael Jackson, adorava alguns videos, achava engraçado outros, fiquei triste, pela perda artística, pela decadência do cantor, pela infelicidade de viver metade da sua vida de forma estranha e excêntrica ao extremo. Ouvia Beat it com meu pai quando muito novo, vem uma sensação de nostalgia e tristeza ao mesmo tempo. Acho que Deus permitiu que isso acontecesse para que ficassemos com a imagem boa dele, do artista de Billie Jean, Bad, Thriller, Beat It, Moonwalker, Black and white e vários outros sucessos.
Fica a tristeza de saber que o tempo não volta atrás e algum dia todos passam dessa vida para a próxima, mas também a alegria de saber que a história da música está marcada para sempre.
Deixo minha homenagem postanto uma das minhas músicas preferidas entre várias.
Michael - Rest in peace.
b
Michael Jackson - 29 de agosto de 1958 - 25 de junho de 2009.
quinta-feira, 25 de junho de 2009
A Cultura do fan e do remix - Henry Jenkins
Dica do Uppdate or die:
Em entrevista ao Programa Milênio, da GNT, Henry Jenkins, professor e diretor do programa de Estudos de Mídia Comparada do MIT, e autor do livro Cultura da Convergência, explora as grandes mudanças que estão ocorrendo no mundo com as multiplicações de conteúdos.
Ele fala sobre a questão da convergência, não pelo lado tecnológico, mas como um processo cultural que estimula a participação dos usuários/consumidores nas decisões que antigamente ficavam restritas aos interesses dos veículos e marcas. No que ele chama de a Cultura do Fã, onde pessoas comuns interagem, modificam e remixam mídias/conteúdos que foram originalmente construídos por produtoras de conteúdo.
Achei interessante trazer o assunto para cá (apesar de não ser novo) porque volte e meia vejo discussões sobre a origem de algumas idéias apresentadas em campanhas e projetos. E a questão do plágio é algo também bastante discutido. É fato que o buraco é bem mais embaixo, e o assunto quando tratado no ponto de vista dos fãs é outro, mas penso que os conceitos e as tendências apresentados pelo Profº Jenkins podem servir como fonte de reflexão.
Um outro ponto interessante é que as produtoras, veículos e marcas passam a ser produtores de conteúdos dinâmicos. Ou seja, os conteúdos (roteiros, anúncios, jingle, obra musical, etc.) devem ser pensados como “produtos em fluxo” que poderão ser trabalhados, remixados ou recriados e até veiculados pelo próprio público, o que sem dúvida nenhuma cria maior envolvimento com a marca. Enjoy!
A Cultura do Fã
A palavra “fã” sempre foi tratada com desconfiança e nervosismo através dos tempos. É uma palavra que, até recentemente, era sempre aplicada ao outro, nunca a si mesmo.
Na verdade, ela remete à palavra “fane”, palavra em latim que se referia ao templo de Vesta. Os “fãs” originais eram virgens vestais que praticavam venerações orgiásticas.
Posteriormente, isso foi traduzido como “fanatismo”.
No século 20, o fã era a pessoa que consumia, mas não produzia. Essa foi a concepção. Antes, fãs assistiam a esportes sem jogar, iam ao teatro sem atuar.
Mas, hoje, os fãs estão produzindo ativamente. Eles estão contando histórias e divulgando-as on-line, no Japão, fazem seus figurinos e encenam peças na rua; estão editando podcasts; eles se envolvem em discussões críticas na internet; eles estão reinventando os jogos de computador. É o segmento mais criativo da sociedade. Eles já aprenderam a viver dentro dessa sociedade da informação em rede. Eles são o coração da cultura da convergência.
Remix
Em princípio, precisamos reconhecer que, na história humana, a cultura advém da cultura. Às vezes, seguimos uma lógica “alquímica” de que a cultura provém da cabeça do artista, que ela é criada do nada.
Mas, na verdade, Homero remixou as histórias da mitologia grega, a Capela Sistina é uma colagem de temas bíblicos e as grandes obras literárias conscientemente “pegaram emprestados” os recursos de que precisavam.
Precisamos partir da premissa de que, em todo processo criativo, o artista constrói sobre a cultura existente. Mas para isso precisamos respeitar a cultura. Precisamos conhecer e identificar as fontes do material que usou. Para mim, a diferença entre remixagem e plágio é que o plágio oculta suas fontes enquanto a remixagem as celebra e as expõe.
A remixagem procura construir um diálogo com o passado em vez de reivindicar para si a autoria das obras. É um processo de colaboração com a cultura que nos cerca. Um dos problemas de hoje e que as leis de direitos autorais inibem a cultura, restringindo o uso das obras aos seus proprietários.
Nessa transição pela qual passamos, o uso justo precisa ser defendido. Cada vez mais pessoas se tornando artistas, elas exigem a velha idéia de direito autoral ao utilizar materiais da sua cultura, causando uma disputa sobre quais são os termos que distinguem direito autoral do uso justo.
Jovens e empresas estão confusos sobre os limites dos dois conceitos numa época em que cada vez mais pessoas produzem mídia.
Creative Commons
É um movimento forte, e espero que prospere. O Creative Commons permite que os artistas determinem quais direitos querem manter e quais querem liberar. É baseado num modelo de economia moral em que concordamos nos guiar por princípios éticos na utilização de materiais alheios.
Essa deveria ser a nossa premissa básica. O problema é que, hoje, só artistas independentes usam tais licenças, enquanto os da grande mídia, aqueles que tem o maior impacto no imaginário social, não usam.
Ainda nos vemos impedidos de usar essa estrutura aberta no conteúdo dos mais populares programas de TV, filmes e livros da sociedade. Em contrapartida, fãs e veículos de mídia independentes começaram a aplicar conceitos como o Creative Commons em conteúdo de grande circulação.
O mundo virtual tal como se encontra, é uma experiência de democracia e liberdade. Cidadãos podem aprender a se expressar coletivamente, individualmente, se respeitando e respeitando direitos autorais. Como aprender a viver num mundo em que há cada vez mais democracias prometendo liberdades aos cidadãos?
Acredito que deva ser aberto à participação de todos. Todos enxergam assim, a questão é como participar. Por isso negociamos a cada dia cada escolha diferente. Empresas de mídia negociam para manter o máximo possível de direitos, cidadãos negociam em relação a governos tentando criar governos mais transparentes, fãs lutam por um uso mais justo para poderem ser mais criativos ao utilizar material pré-existente.
Comento: Ontem participei de uma palestra sobre direitos autorais com uma pessoa que está na Abramus ha mais de 20 anos e refleti bastante sobre o tema. Algumas coisas nesse texto concordo, outras tenho um pouco de receio, nós, artistas, não podemos deixar que todos os direitos virem "domínios públicos", portanto devemos tomar muito cuidado com isso.
Em entrevista ao Programa Milênio, da GNT, Henry Jenkins, professor e diretor do programa de Estudos de Mídia Comparada do MIT, e autor do livro Cultura da Convergência, explora as grandes mudanças que estão ocorrendo no mundo com as multiplicações de conteúdos.
Ele fala sobre a questão da convergência, não pelo lado tecnológico, mas como um processo cultural que estimula a participação dos usuários/consumidores nas decisões que antigamente ficavam restritas aos interesses dos veículos e marcas. No que ele chama de a Cultura do Fã, onde pessoas comuns interagem, modificam e remixam mídias/conteúdos que foram originalmente construídos por produtoras de conteúdo.
Achei interessante trazer o assunto para cá (apesar de não ser novo) porque volte e meia vejo discussões sobre a origem de algumas idéias apresentadas em campanhas e projetos. E a questão do plágio é algo também bastante discutido. É fato que o buraco é bem mais embaixo, e o assunto quando tratado no ponto de vista dos fãs é outro, mas penso que os conceitos e as tendências apresentados pelo Profº Jenkins podem servir como fonte de reflexão.
Um outro ponto interessante é que as produtoras, veículos e marcas passam a ser produtores de conteúdos dinâmicos. Ou seja, os conteúdos (roteiros, anúncios, jingle, obra musical, etc.) devem ser pensados como “produtos em fluxo” que poderão ser trabalhados, remixados ou recriados e até veiculados pelo próprio público, o que sem dúvida nenhuma cria maior envolvimento com a marca. Enjoy!
A Cultura do Fã
A palavra “fã” sempre foi tratada com desconfiança e nervosismo através dos tempos. É uma palavra que, até recentemente, era sempre aplicada ao outro, nunca a si mesmo.
Na verdade, ela remete à palavra “fane”, palavra em latim que se referia ao templo de Vesta. Os “fãs” originais eram virgens vestais que praticavam venerações orgiásticas.
Posteriormente, isso foi traduzido como “fanatismo”.
No século 20, o fã era a pessoa que consumia, mas não produzia. Essa foi a concepção. Antes, fãs assistiam a esportes sem jogar, iam ao teatro sem atuar.
Mas, hoje, os fãs estão produzindo ativamente. Eles estão contando histórias e divulgando-as on-line, no Japão, fazem seus figurinos e encenam peças na rua; estão editando podcasts; eles se envolvem em discussões críticas na internet; eles estão reinventando os jogos de computador. É o segmento mais criativo da sociedade. Eles já aprenderam a viver dentro dessa sociedade da informação em rede. Eles são o coração da cultura da convergência.
Remix
Em princípio, precisamos reconhecer que, na história humana, a cultura advém da cultura. Às vezes, seguimos uma lógica “alquímica” de que a cultura provém da cabeça do artista, que ela é criada do nada.
Mas, na verdade, Homero remixou as histórias da mitologia grega, a Capela Sistina é uma colagem de temas bíblicos e as grandes obras literárias conscientemente “pegaram emprestados” os recursos de que precisavam.
Precisamos partir da premissa de que, em todo processo criativo, o artista constrói sobre a cultura existente. Mas para isso precisamos respeitar a cultura. Precisamos conhecer e identificar as fontes do material que usou. Para mim, a diferença entre remixagem e plágio é que o plágio oculta suas fontes enquanto a remixagem as celebra e as expõe.
A remixagem procura construir um diálogo com o passado em vez de reivindicar para si a autoria das obras. É um processo de colaboração com a cultura que nos cerca. Um dos problemas de hoje e que as leis de direitos autorais inibem a cultura, restringindo o uso das obras aos seus proprietários.
Nessa transição pela qual passamos, o uso justo precisa ser defendido. Cada vez mais pessoas se tornando artistas, elas exigem a velha idéia de direito autoral ao utilizar materiais da sua cultura, causando uma disputa sobre quais são os termos que distinguem direito autoral do uso justo.
Jovens e empresas estão confusos sobre os limites dos dois conceitos numa época em que cada vez mais pessoas produzem mídia.
Creative Commons
É um movimento forte, e espero que prospere. O Creative Commons permite que os artistas determinem quais direitos querem manter e quais querem liberar. É baseado num modelo de economia moral em que concordamos nos guiar por princípios éticos na utilização de materiais alheios.
Essa deveria ser a nossa premissa básica. O problema é que, hoje, só artistas independentes usam tais licenças, enquanto os da grande mídia, aqueles que tem o maior impacto no imaginário social, não usam.
Ainda nos vemos impedidos de usar essa estrutura aberta no conteúdo dos mais populares programas de TV, filmes e livros da sociedade. Em contrapartida, fãs e veículos de mídia independentes começaram a aplicar conceitos como o Creative Commons em conteúdo de grande circulação.
O mundo virtual tal como se encontra, é uma experiência de democracia e liberdade. Cidadãos podem aprender a se expressar coletivamente, individualmente, se respeitando e respeitando direitos autorais. Como aprender a viver num mundo em que há cada vez mais democracias prometendo liberdades aos cidadãos?
Acredito que deva ser aberto à participação de todos. Todos enxergam assim, a questão é como participar. Por isso negociamos a cada dia cada escolha diferente. Empresas de mídia negociam para manter o máximo possível de direitos, cidadãos negociam em relação a governos tentando criar governos mais transparentes, fãs lutam por um uso mais justo para poderem ser mais criativos ao utilizar material pré-existente.
Comento: Ontem participei de uma palestra sobre direitos autorais com uma pessoa que está na Abramus ha mais de 20 anos e refleti bastante sobre o tema. Algumas coisas nesse texto concordo, outras tenho um pouco de receio, nós, artistas, não podemos deixar que todos os direitos virem "domínios públicos", portanto devemos tomar muito cuidado com isso.
Jon Bon Jovi , Richie Sambora e Tom Jones no Songwriters Hall of fame
Do site da Island Records, em inglês:
Jon Bon Jovi and Tom Jones have been inducted into the Songwriters Hall of Fame following a ceremony in New York on Thursday.
The duo was feted along with rockers Crosby, Stills and Nash, Jason Mraz and Bon Jovi's bandmate and longtime collaborator Richie Sambora at the organisation's 40th annual ceremony.
Bon Jovi and Sambora marked the occasion by belting out their hit Wanted Dead or Alive after Daughtry paid tribute to the pair with a rendition of I'll Be There For You, while Crosby, Stills and Nash were introduced to the stage by James Taylor.
Matchbox Twenty star Rob Thomas - himself a past honouree - presented a tearful Mraz with the Hal David Starlight Award and jokingly berated the star, saying, "I hate you. You've ruined the curve for everybody. You're kind of young, and you're cute and you're just too talented and I think you should stop."
Thanking the audience for the accolade, a visibly moved Mraz said, "I thought that songwriting either makes you spiritual or a crazy person, and if it’s not doing either one of those things then you’re doing it wrong. I’m honoured to feel like I’m doing it right."
However, the night belonged to Welsh crooner Jones, who was presented with the prestigious Howie Richmond Hitmaker prize in recognition of his "exceptional staying power and accomplishments, along with his unique artistry" in the music industry.
Jones, who only began writing his own songs in recent years, told the crowd, "You have to have songs to get your foot in the door... You have to have great songs, and you have to be lucky to recognise them."
But his performance didn't go quite as planned - Jones, 69, had to halt his set halfway through and restart his hit song Unusual after confessing, "I started in the wrong place. I've only been singing this since 1964!"
Comento: Sempre ouvi alguns músicos dizendo que o Jon Bon Jovi tem o dom da composição, não me surpreende sabendo que uma das maiores influências dele é Bob Dylan, tenho a sorte de ter esses dois grandes compositores como influências e referências, fico mais tranquilo quando escrevo alguma coisa que toca as pessoas, e tenho certeza que esses dois grandes nomes fazem parte disso.
Agora só falta começar a arranjar como o Sambora, rs.
Merecido a todos. Só preciso conhecer melhor o traballho de Mraz, que ja ouvi falar muito, mas só ouvi o hit I´m yours algumas vezes.
Trilha: Bon Jovi - Wanted dead or alive
Mais Good news! Soundgarden pode voltar!!
Do Music Radar news, em inglês:
Chris Cornell recently told MusicRadar that he wasn't ruling out the possibility of reuniting with Soundgarden, the seminal Seattle band he formed in the mid-'80s.
"I'm never going to count anything out," he said. "It could absolutely happen. For some reason, there seems to be this belief going around that we had a bad break-up, which is totally untrue.
"There was never any bad blood between us," he continued. "In fact, I spoke with [guitarist] Kim [Thayil] just recently. We've always been good friends."
Adding fuel to the reformation fire was the three-quarters Soundgarden reunion that went down last spring in Seattle, when Thayil, along with bassist Ben Shepherd and drummer Matt Cameron took the stage with Tad Doyle on vocals and Tom Morello on guitar.
"I'm never going to rule anything out. It could absolutely happen. We've always been good friends" Chris Cornell on apossible Soundgarden reunion
"I thought that was terrific," Cornell said. "It gave me a warm feeling. I wish I could have been there."
Comento: Acho que essa sensação de "warm feeling" acaba ficando em todos nós que ouvimos bastante e vivemos a "geração seatle" com bandas como Soundgarden, Pearl Jam, Nirvana, Lemonheads entre outros grandes. Espero que voltem mesmo, com sons melhores do que os antigos.
Trilha: Soundgard - Black hole sun
Good news! Disco póstumo de George Harrison será lançado em 2010
Do Terra Música:
Um novo álbum póstumo de George Harrison deve ser lançado no próximo ano. O guitarrista teria deixado diversas músicas inacabadas quando morreu e algumas dessas composições serão compiladas e terminadas pelo músico Jeff Lynne que trabalhou com Harrison no final de década de 80.
Trilha: George Harrison - Here comes the sun
terça-feira, 23 de junho de 2009
Nem só de Rock n Roll vive o Kiss
Nem só de Rock n Roll vive o Kiss, e isso não é novidade pra ninguém.
Admiro a banda por ser um dos maiores ícones do merchandising do Rock n roll.
Do Omelete:
A Medicom Toys está produzindo bonecos de luxo de Demon e Starchild, integrantes da banda de rock Kiss.
Os personagens vividos por Gene Simmons e Paul Stanley terão figuras articuladas com escala 1:6, 30 centímetros de altura e vários acessórios. Confira abaixo imagens dos protótipos.
Ainda não há data de lançamento marcada para os produtos.
Trilha: Kiss - Destroyer
Show success before asking for help
Tirado do Musi Think Tank, em inglês.
Hoje, após ter participado do Pam ontem, onde se falou muito sobre a industria e como alguns artistas acabam sendo "refens" dela, acho que esse texto vem bem a calhar.
From 1990 to 1992 I ran the New York archives at Warner/Chappell Music Publishing.
(The music publishing business gives a cash advance to a songwriter in return for owning half the income generated from their songs. The publisher is betting that the songs will earn at least that much, whether recorded by a famous artist or the songwriter themselves.)
One day, as I walked by someone's desk, I noticed she had accidently left out the balance sheet showing every songwriter signed to the New York office, their cash advance, and how much they had earned. I quickly took it to the Xerox machine, made a copy, and put it back.
That night, reading it on the subway home, I learned a great lesson by looking at a huge difference between two songwriters:
There was one writer who was wonderful - a publisher's dream. Her songs were great and easy to pitch to famous artists. She turned in a new song every week, professional and well-recorded. She was signed to Warner/Chappell because one of the managers there heard her and believed in her, even though she hadn't had any success yet. Her advance: $15,000.
The other writer was horrible. His songs were really bad metal that'd make Spinal Tap cringe. Poorly recorded, terribly performed, sent late, and on reel-to-reel tape that nobody used anymore. (I always had to dust off the reel-to-reel machine twice a year when his new demos would arrive.) But in the 80s he'd been in a band with a major rock star, and had 1/16th of a songwriting credit on one song that was on a record that sold over 20 million copies. His advance: $500,000.
The lesson I never forgot:
You have to make your own success first, before you ask the industry for help.
You have to show that you're going to be successful with-or-without their help. Show that you have momentum, and if they want to accelerate it or amplify it they can, but it will cost them to ride your coat-tails.
If you don't do this, then even in the best-case scenario, where someone at the company really believes in you, you'll have no negotiating leverage, and will get the worst deal possible.
If you're just starting out, don't ask the industry for help yet. Make something happen by yourself first, so you have a success story to tell and momentum to show.
Derek Sivers.
Trilha: Keith Urban - once in a lifetime
Hoje, após ter participado do Pam ontem, onde se falou muito sobre a industria e como alguns artistas acabam sendo "refens" dela, acho que esse texto vem bem a calhar.
From 1990 to 1992 I ran the New York archives at Warner/Chappell Music Publishing.
(The music publishing business gives a cash advance to a songwriter in return for owning half the income generated from their songs. The publisher is betting that the songs will earn at least that much, whether recorded by a famous artist or the songwriter themselves.)
One day, as I walked by someone's desk, I noticed she had accidently left out the balance sheet showing every songwriter signed to the New York office, their cash advance, and how much they had earned. I quickly took it to the Xerox machine, made a copy, and put it back.
That night, reading it on the subway home, I learned a great lesson by looking at a huge difference between two songwriters:
There was one writer who was wonderful - a publisher's dream. Her songs were great and easy to pitch to famous artists. She turned in a new song every week, professional and well-recorded. She was signed to Warner/Chappell because one of the managers there heard her and believed in her, even though she hadn't had any success yet. Her advance: $15,000.
The other writer was horrible. His songs were really bad metal that'd make Spinal Tap cringe. Poorly recorded, terribly performed, sent late, and on reel-to-reel tape that nobody used anymore. (I always had to dust off the reel-to-reel machine twice a year when his new demos would arrive.) But in the 80s he'd been in a band with a major rock star, and had 1/16th of a songwriting credit on one song that was on a record that sold over 20 million copies. His advance: $500,000.
The lesson I never forgot:
You have to make your own success first, before you ask the industry for help.
You have to show that you're going to be successful with-or-without their help. Show that you have momentum, and if they want to accelerate it or amplify it they can, but it will cost them to ride your coat-tails.
If you don't do this, then even in the best-case scenario, where someone at the company really believes in you, you'll have no negotiating leverage, and will get the worst deal possible.
If you're just starting out, don't ask the industry for help yet. Make something happen by yourself first, so you have a success story to tell and momentum to show.
Derek Sivers.
Trilha: Keith Urban - once in a lifetime
segunda-feira, 22 de junho de 2009
PAM - Internet: é o fim do mundo? Hoje!!
Uma iniciativa muito legal.
Fui convidado pelo produtor Caito Ciryllo na última edição que rolou, fiquei impressionado e sai do lugar a 1h00 da manhã!! Assunto que não acabava mais e pessoas muito legais e descontraídas do meio.
Hoje rola mais uma edição com o Tema: Internet: é o fim do mundo?
Vale a pena participar!!!
Data: Hoje - 22/06/2009
Horário: 20h00
Local:Centro Cultural Rio Verde
Rua Belmiro Braga, 119, Vila Madalena, SP
Mais informações no site: www.producaoaudiomusica.com
Trilha: Richie Sambora - If God was a woman
sexta-feira, 19 de junho de 2009
Músicas que não fiz mas queria ter feito
Mais uma que definitivamente "pago um pau" do grande Neil Young.E que marcou minha adolescência de tanto tocar!!!
Ace of Spades medieval - muito bom!!
Dica do Update or die, uma versão de uma das bandas mais corrosivas do mundo em versão medieval com calças "a la 80´s David Lee Roth". Muito divertido!!!
Aqui embaixo a versão original:
Trilha: Motorhead - Ace of Spades!!!
Aqui embaixo a versão original:
Trilha: Motorhead - Ace of Spades!!!
quinta-feira, 18 de junho de 2009
Muitas maneiras de criar o som de algo...
Imagine o som de alguém abrindo uma cerveja...
Agora imagine uma locomotiva...
Vc acha que tem alguma coisa a ver?
No comercial da cerveja australiana Steam Whistle tem!!! Muito legal - dica do Blue Bus.
Trilha: Pearl Jam - World wide suicide
Agora imagine uma locomotiva...
Vc acha que tem alguma coisa a ver?
No comercial da cerveja australiana Steam Whistle tem!!! Muito legal - dica do Blue Bus.
Trilha: Pearl Jam - World wide suicide
Shut up!! Não anuncie seus planos para ninguém...
Muito bom, tirado do Music Thin Tank, em inglês, diz para não ficarmos anunciando nossos planos para as pessoas, diz que quanto mais anunciamos, maior a probabilidade de eles não acontecerem. Uma dica muito valiosa e verdadeira, ainda mais se tratando de música.
Shouldn't you announce your goals, so friends can support you?
Isn't it good networking to tell people about your upcoming projects?
Doesn't the “law of attraction” mean you should state your intention, and visualize the goal as already yours?
Nope.
Tests done since 1933 show that people who talk about their intentions are less likely to make them happen.
Announcing your plans to others satisfies your self-identity just enough that you're less motivated to do the hard work needed.
In 1933, W. Mahler found that if a person announced the solution to a problem, and was acknowledged by others, it was now in the brain as a “social reality”, even if the solution hadn't actually been achieved.
NYU psychology professor Peter Gollwitzer has been studying this since his 1982 book “Symbolic Self-Completion” (pdf article here) - and recently published results of new tests in a research article, “When Intentions Go Public: Does Social Reality Widen the Intention-Behavior Gap?”
Four different tests of 63 people found that those who kept their intentions private were more likely to achieve them than those who made them public and were acknowledged by others.
Once you've told people of your intentions, if gives you a “premature sense of completeness.”
You have “identity symbols” in your brain that make your self-image. Since both actions and talk create symbols in your brain, talking satisfies the brain enough that it “neglects the pursuit of further symbols.”
A related test found that success on one sub-goal (eating healthy meals) reduced efforts on other important sub-goals (going to the gym) for the same reason.
It may seem unnatural to keep your intentions and plans private, but try it. If you do tell a friend, make sure not to say it as a satisfaction (“I've joined a gym and bought running shoes. I'm going to do it!”), but as dissatisfaction (“I want to lose 20 pounds, so kick my ass if I don't, OK?”)
Trilha: Simple Plan - Shut up
quarta-feira, 17 de junho de 2009
Jack White não quer ter myspace
Palavras de Jack White (White Stripes) sobre a internet, logo após ter gravado seu último álbum de forma analógica:
"Do I really need a MySpace page for this fucking music?" White asked. "Do I really need to do that? There's a part of me, that just out of spite, says I don't want to do it because it's so antithetical to what I do. I just question what it all means.
"If a million people see your webpage, how many people actually buy something, buy a record or a song?" he continued. "Feels to me, if you give them a chance to fast forward, rewind, or click off to the next web page, they will do it."
Comento: Qualquer um na posição de qualquer músico que já tem uma caminhada e mídia espontânea pelo mundo pode dizer o que quiser sobre a internet e seus meios, mas eu sou muito grato pela possibilidade de uma pessoa no Vietnã ouvir minha música e me enviar uma mensagem no myspace. Pra mim esse é o típico pensamento "antigo" e retrógrado com relação a industria da música.
Não vendemos mais discos, vendemos mp3, não temos mais aparelhos de som, temos ipods e iphones, e sabe-se lá como isso vai estar daqui 10 anos.
Temos que acompanhar, quem se interessa em continuar divulgando o trabalho.
De qualquer forma, ele topou e fez o filme It might get loud, e está bombando no youtube, seria essa uma posição contraditória???
Trilha: Neil Young - Keep on rocking in a free world
"Do I really need a MySpace page for this fucking music?" White asked. "Do I really need to do that? There's a part of me, that just out of spite, says I don't want to do it because it's so antithetical to what I do. I just question what it all means.
"If a million people see your webpage, how many people actually buy something, buy a record or a song?" he continued. "Feels to me, if you give them a chance to fast forward, rewind, or click off to the next web page, they will do it."
Comento: Qualquer um na posição de qualquer músico que já tem uma caminhada e mídia espontânea pelo mundo pode dizer o que quiser sobre a internet e seus meios, mas eu sou muito grato pela possibilidade de uma pessoa no Vietnã ouvir minha música e me enviar uma mensagem no myspace. Pra mim esse é o típico pensamento "antigo" e retrógrado com relação a industria da música.
Não vendemos mais discos, vendemos mp3, não temos mais aparelhos de som, temos ipods e iphones, e sabe-se lá como isso vai estar daqui 10 anos.
Temos que acompanhar, quem se interessa em continuar divulgando o trabalho.
De qualquer forma, ele topou e fez o filme It might get loud, e está bombando no youtube, seria essa uma posição contraditória???
Trilha: Neil Young - Keep on rocking in a free world
terça-feira, 16 de junho de 2009
Livro de fotos revela vida dos Rolling Stones em 1965
Da Folha Online, bem interessante:
1965 foi o primeiro ano do resto das vidas dos Rolling Stones. Foi o ano em que eles gravaram "Satisfaction". O ano em que explodiram mundialmente. O ano em que ficaram ricos, compraram seus primeiros carrões e suas primeiras casas. 1965 foi o ano em que o fotógrafo dinamarquês Bent Rej acompanhou os Rolling Stones.
Reprodução
Livro de fotos mostra vida dos Stones no ano em que se tornaram astros e compraram suas primeiras casas
Livro mostra Stones no ano em que se tornaram astros e compraram suas casas
Desde as apresentações em Copenhague, em março, até os retratos feitos nas novas casas de cada um deles, alguns meses depois, em Londres. É exatamente como na revista "Caras". Só que, em vez de atores de novela, são Mick Jagger, Keith Richards e companhia, exibindo seu nobre mobiliário. "Mostrá-los como pessoas normais foi algo inédito na época", contou Rej, 68, à Folha.
"Roqueiros eram como deuses e sua vida privada era secreta. Eu até hoje não sei como eles me deixaram fazê-lo", diz o fotógrafo. Todo esse material, incluindo fotos de shows e de bastidores, foi reunido há três anos no livro "Rolling Stones - O Começo", que sai agora no Brasil. A seguir, a entrevista.
Folha - Como começou sua história com os Rolling Stones?
Bent Rej - Em 1963, eu era um free-lancer fotografando atores escandinavos, a família real etc. Em 1964, bandas de rock britânicas começaram a aparecer na Escandinávia. Primeiro os Beatles; depois, Swinging Blue Jeans, Dave Clark Five etc. Comecei a fotografá-los também.
Folha - E os Stones?
Rej - Em março de 1965, os Rolling Stones chegaram e eu fui à coletiva de imprensa no Royal Hotel, em Copenhague. Naquela noite, acabamos na balada juntos. Por alguma razão, nos demos bem logo de cara. Tínhamos a mesma idade, o mesmo senso de humor e o gosto por Johnnie Walker com Coca.
Folha - Esse uísque era red ou black label?
Rej - Red label. Era o que bebíamos naqueles tempos. Fiquei junto deles no resto da turnê pela Escandinávia e fui o único fotógrafo permitido nos bastidores. Depois dos shows, Brian Jones voltou comigo para Copenhague e ficou na minha casa, onde morava com minha mulher e duas filhas. No ano seguinte, sempre que ia a Londres ficava na casa dele em Chelsea [bairro ao sul da área central]. Tinha meu próprio quarto e banheiro lá.
Folha - E como passavam os dias?
Rej - Brian ficava em seu quarto a maior parte do tempo, dormindo ou fazendo ligações. Ele falava muito com Bob Dylan. Eu saía para fotografar umas bandas, podia ser os Kinks ou The Who ou algo assim. Lá pelas 11h, a gente saía no Rolls Royce novo dele e ia para clubes como Ad Lib [onde John Lennon viajou de LSD pela primeira vez, em março de 1965] ou no Scotch of St. James [onde Jimi Hendrix estreou na Inglaterra, em setembro de 1966] para comer um bife e beber nosso uísque com refrigerante.
Folha - E os outros stones?
Rej - Encontrávamos nesses lugares, principalmente Mick [Jagger] e Keith [Richards]. Ou então encontrávamos Paul McCartney, George Harrison [ambos dos Beatles] ou Eric Burdon [cantor do The Animals]. Mais tarde, podíamos ir a festinhas, às vezes na casa de Tara Browne [playboy de família tradicional inglesa, cuja morte num acidente de carro em 1966 serviu de inspiração para "A Day in the Life", dos Beatles], para tomar um drinque e fumar um baseado.
Folha - Fotografou essas festas?
Rej - Não. Eram festas privadas. Nós conversávamos, ouvíamos música e armávamos sessões de fotos para o dia seguinte. Não precisávamos de assessores ou agentes; fazíamos tudo nós mesmos.
Folha - E as casas deles?
Rej - Foi fácil com Brian. Eu estava lá o tempo todo, não houve problema. Charlie [Watts, o baterista] e Shirley viviam num apartamento de oitavo andar, no West End [área central de Londres], muito colorido, enquanto Bill [Wyman, o baixista] estava com a mulher e filho em Penge [subúrbio].
Folha - Até agora foi tranquilo.
Rej- Sim. Mas Keith não tinha uma casa; ele morava com os pais. Então, reservamos uma suíte no Hilton Hyde Park [centro] e fingimos que ele vivia ali. Ele gostou tanto que resolveu ficar. E morou lá alguns meses, o que fez nossa história virar autêntica! Finalmente, Mick vivia com Chrissie Shrimpton [modelo e atriz, namorada de Jagger entre 1963 e 1966] num apartamento de subsolo. Eles tinham acabado de mudar para lá, mas ele não quis fazer. Eu disse a ele que todo o meu trabalho com os outros seria perdido sem as fotos dele. E que eu ganharia um bom dinheiro com as fotos. Então ele concordou.
Folha - Até quando isso durou?
Rej - Em 1966, as drogas se tornaram mais banalizadas. Eu tinha 26 anos, uma mulher, duas crianças e ambições na fotografia de moda e de publicidade. Eu mudei meu estilo de vida. Segui minha carreira e eles, a deles. Deixei o rock para trás.
ROLLING STONES - O COMEÇO
Autor: Bent Rej
Editora: Larousse
Quanto: R$ 180 (324 págs.)
Trilha: Rolling Stones - Tumblin´dice
1965 foi o primeiro ano do resto das vidas dos Rolling Stones. Foi o ano em que eles gravaram "Satisfaction". O ano em que explodiram mundialmente. O ano em que ficaram ricos, compraram seus primeiros carrões e suas primeiras casas. 1965 foi o ano em que o fotógrafo dinamarquês Bent Rej acompanhou os Rolling Stones.
Reprodução
Livro de fotos mostra vida dos Stones no ano em que se tornaram astros e compraram suas primeiras casas
Livro mostra Stones no ano em que se tornaram astros e compraram suas casas
Desde as apresentações em Copenhague, em março, até os retratos feitos nas novas casas de cada um deles, alguns meses depois, em Londres. É exatamente como na revista "Caras". Só que, em vez de atores de novela, são Mick Jagger, Keith Richards e companhia, exibindo seu nobre mobiliário. "Mostrá-los como pessoas normais foi algo inédito na época", contou Rej, 68, à Folha.
"Roqueiros eram como deuses e sua vida privada era secreta. Eu até hoje não sei como eles me deixaram fazê-lo", diz o fotógrafo. Todo esse material, incluindo fotos de shows e de bastidores, foi reunido há três anos no livro "Rolling Stones - O Começo", que sai agora no Brasil. A seguir, a entrevista.
Folha - Como começou sua história com os Rolling Stones?
Bent Rej - Em 1963, eu era um free-lancer fotografando atores escandinavos, a família real etc. Em 1964, bandas de rock britânicas começaram a aparecer na Escandinávia. Primeiro os Beatles; depois, Swinging Blue Jeans, Dave Clark Five etc. Comecei a fotografá-los também.
Folha - E os Stones?
Rej - Em março de 1965, os Rolling Stones chegaram e eu fui à coletiva de imprensa no Royal Hotel, em Copenhague. Naquela noite, acabamos na balada juntos. Por alguma razão, nos demos bem logo de cara. Tínhamos a mesma idade, o mesmo senso de humor e o gosto por Johnnie Walker com Coca.
Folha - Esse uísque era red ou black label?
Rej - Red label. Era o que bebíamos naqueles tempos. Fiquei junto deles no resto da turnê pela Escandinávia e fui o único fotógrafo permitido nos bastidores. Depois dos shows, Brian Jones voltou comigo para Copenhague e ficou na minha casa, onde morava com minha mulher e duas filhas. No ano seguinte, sempre que ia a Londres ficava na casa dele em Chelsea [bairro ao sul da área central]. Tinha meu próprio quarto e banheiro lá.
Folha - E como passavam os dias?
Rej - Brian ficava em seu quarto a maior parte do tempo, dormindo ou fazendo ligações. Ele falava muito com Bob Dylan. Eu saía para fotografar umas bandas, podia ser os Kinks ou The Who ou algo assim. Lá pelas 11h, a gente saía no Rolls Royce novo dele e ia para clubes como Ad Lib [onde John Lennon viajou de LSD pela primeira vez, em março de 1965] ou no Scotch of St. James [onde Jimi Hendrix estreou na Inglaterra, em setembro de 1966] para comer um bife e beber nosso uísque com refrigerante.
Folha - E os outros stones?
Rej - Encontrávamos nesses lugares, principalmente Mick [Jagger] e Keith [Richards]. Ou então encontrávamos Paul McCartney, George Harrison [ambos dos Beatles] ou Eric Burdon [cantor do The Animals]. Mais tarde, podíamos ir a festinhas, às vezes na casa de Tara Browne [playboy de família tradicional inglesa, cuja morte num acidente de carro em 1966 serviu de inspiração para "A Day in the Life", dos Beatles], para tomar um drinque e fumar um baseado.
Folha - Fotografou essas festas?
Rej - Não. Eram festas privadas. Nós conversávamos, ouvíamos música e armávamos sessões de fotos para o dia seguinte. Não precisávamos de assessores ou agentes; fazíamos tudo nós mesmos.
Folha - E as casas deles?
Rej - Foi fácil com Brian. Eu estava lá o tempo todo, não houve problema. Charlie [Watts, o baterista] e Shirley viviam num apartamento de oitavo andar, no West End [área central de Londres], muito colorido, enquanto Bill [Wyman, o baixista] estava com a mulher e filho em Penge [subúrbio].
Folha - Até agora foi tranquilo.
Rej- Sim. Mas Keith não tinha uma casa; ele morava com os pais. Então, reservamos uma suíte no Hilton Hyde Park [centro] e fingimos que ele vivia ali. Ele gostou tanto que resolveu ficar. E morou lá alguns meses, o que fez nossa história virar autêntica! Finalmente, Mick vivia com Chrissie Shrimpton [modelo e atriz, namorada de Jagger entre 1963 e 1966] num apartamento de subsolo. Eles tinham acabado de mudar para lá, mas ele não quis fazer. Eu disse a ele que todo o meu trabalho com os outros seria perdido sem as fotos dele. E que eu ganharia um bom dinheiro com as fotos. Então ele concordou.
Folha - Até quando isso durou?
Rej - Em 1966, as drogas se tornaram mais banalizadas. Eu tinha 26 anos, uma mulher, duas crianças e ambições na fotografia de moda e de publicidade. Eu mudei meu estilo de vida. Segui minha carreira e eles, a deles. Deixei o rock para trás.
ROLLING STONES - O COMEÇO
Autor: Bent Rej
Editora: Larousse
Quanto: R$ 180 (324 págs.)
Trilha: Rolling Stones - Tumblin´dice
Amizades
"Uma boa e verdadeira amizade, mesmo que o seu amigo não seja o amigo perfeito, vale muito de verdade"
Não me lembro de onde surgiu essa frase e nem se fui eu que escrevi, mas depois que descobri que ela é muito verdadeira, achei muito legal.
Nenhum amigo vai ser perfeito, assim como nós temos defeitos, eles também tem. O que realmente importa é a fidelidade e cumplicidade , uma amizade real, de aceitar cada um do jeito que é.
Afinal viver sem amigos não é viver.
Trilha: Luciano Mathias - Never go down
Não me lembro de onde surgiu essa frase e nem se fui eu que escrevi, mas depois que descobri que ela é muito verdadeira, achei muito legal.
Nenhum amigo vai ser perfeito, assim como nós temos defeitos, eles também tem. O que realmente importa é a fidelidade e cumplicidade , uma amizade real, de aceitar cada um do jeito que é.
Afinal viver sem amigos não é viver.
Trilha: Luciano Mathias - Never go down
sexta-feira, 12 de junho de 2009
Músicas que não fiz mas queria ter feito
A primeira vez que ouvi essa música foi a versão dos Ramones no álbum "Acid Eaters", já gostei, aí depois de algum tempo me aprofundei sobre a vida de Bob Dylan, e essa é uma música que realmente faz a diferença.
Bob Dylan - My back pages
Bob Dylan - My back pages
It might get loud...
Do Update or die:
Há algum tempo vem circulando na internet cenas e informações sobre It Might Get Loud, documentário sobre a guitarra a partir do ponto de vista de três ícones do rock: Jimmy Page, do Led Zeppelin, The Edge, do U2, e Jack White, do White Stripes (ícone mesmo pra mim é o Page, mas vamos lá). Previsto para estrear nos EUA em 14 de agosto, o doc passou a ser divulgado oficialmente pela Sony Pictures que jogou na rede o trailer oficial do filme.
Veja o trailer:
Há algum tempo vem circulando na internet cenas e informações sobre It Might Get Loud, documentário sobre a guitarra a partir do ponto de vista de três ícones do rock: Jimmy Page, do Led Zeppelin, The Edge, do U2, e Jack White, do White Stripes (ícone mesmo pra mim é o Page, mas vamos lá). Previsto para estrear nos EUA em 14 de agosto, o doc passou a ser divulgado oficialmente pela Sony Pictures que jogou na rede o trailer oficial do filme.
Veja o trailer:
quarta-feira, 10 de junho de 2009
Good News: Novo álbum do Wallflowers!!
Entediado, 50 Cent diz que dinheiro tira criatividade da música
Não sou muito ligado à musicalidade da cena Black mundial. Acho que o verdadeiro black é blues, é soul, isso é uma opinião pessoal, mas não procuro me aprofundar nesses estilos pois acho que não tem muito a acrescentar do ponto de vista musical(com excessão das produções). Tirei essa notícia do Terra música e achei muito interessante o 50 cent declarar isso (mesmo que seu próprio "nickname" seja um número), mas devo dizer que concordo...
Entediado, 50 Cent diz que dinheiro tira criatividade da música
O rapper 50 Cent afirmou que está "entediado" com a música atual. Em entrevista à Billboard, o americano disse que o interesse dos artistas apenas no dinheiro está tirando a criatividade das canções.
"As pessoas estão tão preocupadas com os números que elas não são criativas mais", disse 50 Cent, que ainda completou que "seus interesses estão se afastando do hip-hop".
Preparando o lançamento de seu novo álbum, chamado Before I Selfdestruct, o rapper deu um exemplo sobre uma parceria inusitada com a dupla de reggaeton Wisin e Yandel.
"Quando eles me mandaram as composições, o conceito e as melodias serviam para mim. Poderia fazer essa música sem eles, mas vamos nos encontrar neste terreno confortável para nós todos", explicou.
Sobre uma parceria com Justin Timberlake, que também estará no álbum, 50 admitiu a responsabilidade maior. "Há mais compromisso ali, o conteúdo é parecido com o que se vê do 50 Cent, mas o rap é diferente", finalizou.
Entediado, 50 Cent diz que dinheiro tira criatividade da música
O rapper 50 Cent afirmou que está "entediado" com a música atual. Em entrevista à Billboard, o americano disse que o interesse dos artistas apenas no dinheiro está tirando a criatividade das canções.
"As pessoas estão tão preocupadas com os números que elas não são criativas mais", disse 50 Cent, que ainda completou que "seus interesses estão se afastando do hip-hop".
Preparando o lançamento de seu novo álbum, chamado Before I Selfdestruct, o rapper deu um exemplo sobre uma parceria inusitada com a dupla de reggaeton Wisin e Yandel.
"Quando eles me mandaram as composições, o conceito e as melodias serviam para mim. Poderia fazer essa música sem eles, mas vamos nos encontrar neste terreno confortável para nós todos", explicou.
Sobre uma parceria com Justin Timberlake, que também estará no álbum, 50 admitiu a responsabilidade maior. "Há mais compromisso ali, o conteúdo é parecido com o que se vê do 50 Cent, mas o rap é diferente", finalizou.
terça-feira, 9 de junho de 2009
Gafes e tombos musicais - Bret Michaels
Mais uma sessão nova no site: Gafes e tombos musicais.
Sabemos que ninguém é perfeito e realmente todos nós acabamos tendo algum "deslize", seja esquecendo uma letra, um solo, ou realmente deslizando palco abaixo.
Estréio a sessão com Bret Michaels, sim o vocalista da banda extinta Poison, tomando um senhor tombo quando algo desceu na cabeça dele.
Enjoy!!
Trilha: Poison - Flesh and Blood
Sabemos que ninguém é perfeito e realmente todos nós acabamos tendo algum "deslize", seja esquecendo uma letra, um solo, ou realmente deslizando palco abaixo.
Estréio a sessão com Bret Michaels, sim o vocalista da banda extinta Poison, tomando um senhor tombo quando algo desceu na cabeça dele.
Enjoy!!
Trilha: Poison - Flesh and Blood
O Triste fim de Axl Rose
Do Terra Música:
O fracasso de Chinese Demoracy fez de Axl Rose um recluso em sua mansão de Malibu (Los Angeles), segundo o jornal New York Daily News. O sexto álbum de estúdio do Guns n' Roses - que, da formação original do grupo, só contou com o vocalista - foi lançado em novembro do ano passado, após ser cozinhado por pelo menos 15 anos, em um capítulo que virou chacota na história do rock.
Comento:
Me enttristece um pouco essa história de 17 anos pra cá, Guns n Roses marcou minha infãncia e adolescência, mesmo hoje eu não concordando com todas as atitudes do Axl, ams enfim, talvez todas as atitudes negativas e destrutivas resultaram nisso.
Recluso em uma mansão, mas será que ele é um músico realizado?? será que ele é feliz?
Trilha: Guns n Roses - Use your illusion I
segunda-feira, 8 de junho de 2009
10 cult rock movies you need to see
Do Music Radar: 10 Filmes "cult" sobre Rock n Roll que precisamos ver (eu ainda não vi grande parte da lista).
Ever since Bill Haley & The Comets' Rock Around The Clock played over the opening credits of the gritty 1955 classroom drama Blackboard Jungle, rock 'n' roll found a home on the silver screen that would prove as vital as the concert stage.
A Hard Day's Night, Help!, Gimme Shelter, Don't Look Back, The Last Waltz, Woodstock, Stop Making Sense, The Kids Are Alright, High Fidelity, The Rocky Horror Picture Show... These are but a few of the essential classics that most every music fan has seen over and over and knows frame by frame, lick by lick.
But just like thumbing through the bins at your local vinyl store - assuming you still have one - and finding a little-known treasure, one can stumble across rarely-seen gems and oddities on DVD or VHS, rock and roll movies that will surprise, stun, amaze and, in some instances, totally mystify.
Here's 10 you don't know - but definitely, definitely should.
Some will rock you, while others might want to make you chuck a few rocks. But hey, be cool - you're still paying off that flat screen TV...
1- Times Square
In 1980, Robert Stigwood tried to do for New Wave what he did for disco three years earlier with Saturday Night Fever. But that movie had John Travolta and was directed by the guy who made Rocky. This one...not so much. While the soundtrack featured some amazing cuts from The Ramones, XTC, Talking Heads, Pretenders, Lou Reed and Gary Numan, the film was a jumble in which two teenage girls (one rich, one poor inevitably) run away to New York City and find rebellion by joining a punk rock band. The cast is riddled with never-heard-of-thems, the exception being Tim Curry, who plays an all-night DJ. Still, this is a fascinating time capsule of 42nd Street when it was still a pimp-and-hooker haven, plus most of the tunes hold up.
2. Ferry Cross The Mersey
Having helped turn The Beatles into film stars in A Hard Day's Night, manager Brian Epstein tried to do the same for another one of his acts, Gerry and The Pacemakers. Of course, The Fab Four possessed undeniable charisma and more hits than John Gotti. Gerry and The Pacemakers had about three hits, the title track being their biggest. The movie's plot is somewhat nicked from A Hard Day's Night - the boys have to play a talent contest but their instruments have been mislaid - but it lacks the same wit and whimsy of that epochal work. Shot on location in Liverpool - a big plus.
3. Performance
A London gangster played by James Fox meets a rock star played by - you guessed it - Mick Jagger. A riveting, frantic, bold and slightly discombobulated work, co-directed by Donald Cammell and Nicolas Roeg, Performance, released in 1970 but filmed two years earlier, with its no-holds-barred sexuality (a menage a trois involving Anita Pallenberg - hey now!) and violence so offended Warner Brothers that they wanted to bury this then X-rated flick - and pretty much did. 'Tis a pity, as Jagger turns in his most forceful screen, um, performance, while Fox goes utterly unhinged. A delightfully nutty Moog score by Jack Nitzsche, plus Jagger's Message From Turner (he even sings some Robert Johnson), makes this a musical bounty. UK audiences know this as a late-night TV treat; US viewers have yet to catch on.
4. Cocksucker Blues
Well, whaddaya know? It's good ol' Mick again, only this time he's brought his Rolling Stone pals in this light-hearted romp sure to delight kids from 9 to 90. Uh... yeah. In reality, this 1972 documentary of the Stones' Exile On Main Street tour was packed with backstage sex and sex and sex and more sex (not to mention trainloads of drugs). However it's so light on songs that it was shelved, never theatrically shown, although a few art houses did manage to get their hands on it. With cameos by the likes of Truman Capote, Dick Cavett, Ahmet Ertegun, Stevie Wonder and Andy Warhol (nope, they're not all having sex - yikes!), Cocksucker Blues is true fly-on-the-wall voyeuristic bliss.
5. Phantom Of The Paradise
Long before he let everyone say hello to his little friend with Scarface, Brian De Palma directed this gloriously over-the-top 1974 glitter-rock combination of Phantom Of The Opera, Faust and The Portrait Of Dorian Gray. Paul Williams plays an evil, pint-sized rock impresario named Swan, who steals the souls of rock star wannabes (William Finley, Jessica Harper) in exchange for eternal youth and, more importantly, hit records. Part homage, part parody, more parts self-parody, this Phantom is giddy, garish good times
6. Having A Wild Weekend (Catch Us If You Can)
n which The Dave Clark 5, veerying wildly from the A Hard Day's Night formula, actually attempt to play fictional characters, in this case stuntmen filming a commercial. Directed by John Boorman, who would go on to direct masterpieces such as Deliverance, this 1965 song-a-thon featured lots of cavorting (groups in the '60s were known for their cavorting), but it also featured lots of drummer Dave Clark, who, as an actor, was no Barney Rubble. Originally called Having A Wild Weekend, it was later renamed Catch Us If You Can, after one of the band's biggest hits.
7. Two-Lane Blacktop
There are traditional 'rock' movies and there are rock 'lifestyle' pictures - films which embody the template set by The Wild One and Rebel Without A Cause. This well-crafted, existentialist road film from 1972, directed by Monte Hellman, stars James Taylor as 'The Driver' and Beach Boy Dennis Wilson as 'The Mechanic.' It also features one of the finest actors of his era, Warren Oates, on loan from his usual gig - fillin' folks full o' lead in Sam Peckinpah grinders. As the characters race from New Mexico to the East Coast, the pace doesn't quicken, however, it slows, grows amorphous and unsettling, hallucinatory. And no, we saw this totally straight! Taylor and Wilson perform no music, but it doesn't matter - their acting kicks a donkey's ass. Why they didn't go on to major film careers is a mystery.
8. Gas-s-s-s
If ever a movie was made for a drive-in, it's 1971's Gas-s-s-s, one truly weird (and weirdly entertaining) picture. Produced by B-movie king Roger Corman, the gas in Gas-s-s-s sets off a rapidly aging process in anyone over 25, while those under 25 remain unscathed. Equal parts road movie and apocalyptic fantasy, Gas-s-s-s features Country Joe McDonald without his Fish as a self-proclaimed 'godhead' called AM Radio. But then Country Joe manages to hook up with his Fish for a wild jam at a drive-in. How appropriate - and convenient!
9. That'll Be The Day
Released in 1973, here's a sweet period picture that really gets it right. Maybe that's because so many of the principles actually lived through the actual era, in this case Britain in the late '50s and early '60s, when rock 'n' roll was about to cross over to America. David Essex plays Jimmy Maclaine, a lowly labourer who has to choose between life as a husband and father and the lure of a music career. Ringo Starr and Keith Moon turn in head-turning performances. And the soundtrack, jam-packed with gems from Del Shannon to Neil Sedaka, is spot-on.
10. Stardust
Want a great double feature that you can watch in the comfort of your living room? Pick up That'll Be The Day and chase it down with its 1974 sequel, Stardust. Set in the mid-'60s and early '70s, Jimmy Maclaine is now a huge star. He's gotten everything he's ever wanted, but the mindless sex, endless drugs and paranoia that come with mad fame are catching up with him fast. Also starring Keith Moon (whose real-life excesses matched Maclaine's to a T) and Dave Edmunds. Another winner well worth checking out.
Ever since Bill Haley & The Comets' Rock Around The Clock played over the opening credits of the gritty 1955 classroom drama Blackboard Jungle, rock 'n' roll found a home on the silver screen that would prove as vital as the concert stage.
A Hard Day's Night, Help!, Gimme Shelter, Don't Look Back, The Last Waltz, Woodstock, Stop Making Sense, The Kids Are Alright, High Fidelity, The Rocky Horror Picture Show... These are but a few of the essential classics that most every music fan has seen over and over and knows frame by frame, lick by lick.
But just like thumbing through the bins at your local vinyl store - assuming you still have one - and finding a little-known treasure, one can stumble across rarely-seen gems and oddities on DVD or VHS, rock and roll movies that will surprise, stun, amaze and, in some instances, totally mystify.
Here's 10 you don't know - but definitely, definitely should.
Some will rock you, while others might want to make you chuck a few rocks. But hey, be cool - you're still paying off that flat screen TV...
1- Times Square
In 1980, Robert Stigwood tried to do for New Wave what he did for disco three years earlier with Saturday Night Fever. But that movie had John Travolta and was directed by the guy who made Rocky. This one...not so much. While the soundtrack featured some amazing cuts from The Ramones, XTC, Talking Heads, Pretenders, Lou Reed and Gary Numan, the film was a jumble in which two teenage girls (one rich, one poor inevitably) run away to New York City and find rebellion by joining a punk rock band. The cast is riddled with never-heard-of-thems, the exception being Tim Curry, who plays an all-night DJ. Still, this is a fascinating time capsule of 42nd Street when it was still a pimp-and-hooker haven, plus most of the tunes hold up.
2. Ferry Cross The Mersey
Having helped turn The Beatles into film stars in A Hard Day's Night, manager Brian Epstein tried to do the same for another one of his acts, Gerry and The Pacemakers. Of course, The Fab Four possessed undeniable charisma and more hits than John Gotti. Gerry and The Pacemakers had about three hits, the title track being their biggest. The movie's plot is somewhat nicked from A Hard Day's Night - the boys have to play a talent contest but their instruments have been mislaid - but it lacks the same wit and whimsy of that epochal work. Shot on location in Liverpool - a big plus.
3. Performance
A London gangster played by James Fox meets a rock star played by - you guessed it - Mick Jagger. A riveting, frantic, bold and slightly discombobulated work, co-directed by Donald Cammell and Nicolas Roeg, Performance, released in 1970 but filmed two years earlier, with its no-holds-barred sexuality (a menage a trois involving Anita Pallenberg - hey now!) and violence so offended Warner Brothers that they wanted to bury this then X-rated flick - and pretty much did. 'Tis a pity, as Jagger turns in his most forceful screen, um, performance, while Fox goes utterly unhinged. A delightfully nutty Moog score by Jack Nitzsche, plus Jagger's Message From Turner (he even sings some Robert Johnson), makes this a musical bounty. UK audiences know this as a late-night TV treat; US viewers have yet to catch on.
4. Cocksucker Blues
Well, whaddaya know? It's good ol' Mick again, only this time he's brought his Rolling Stone pals in this light-hearted romp sure to delight kids from 9 to 90. Uh... yeah. In reality, this 1972 documentary of the Stones' Exile On Main Street tour was packed with backstage sex and sex and sex and more sex (not to mention trainloads of drugs). However it's so light on songs that it was shelved, never theatrically shown, although a few art houses did manage to get their hands on it. With cameos by the likes of Truman Capote, Dick Cavett, Ahmet Ertegun, Stevie Wonder and Andy Warhol (nope, they're not all having sex - yikes!), Cocksucker Blues is true fly-on-the-wall voyeuristic bliss.
5. Phantom Of The Paradise
Long before he let everyone say hello to his little friend with Scarface, Brian De Palma directed this gloriously over-the-top 1974 glitter-rock combination of Phantom Of The Opera, Faust and The Portrait Of Dorian Gray. Paul Williams plays an evil, pint-sized rock impresario named Swan, who steals the souls of rock star wannabes (William Finley, Jessica Harper) in exchange for eternal youth and, more importantly, hit records. Part homage, part parody, more parts self-parody, this Phantom is giddy, garish good times
6. Having A Wild Weekend (Catch Us If You Can)
n which The Dave Clark 5, veerying wildly from the A Hard Day's Night formula, actually attempt to play fictional characters, in this case stuntmen filming a commercial. Directed by John Boorman, who would go on to direct masterpieces such as Deliverance, this 1965 song-a-thon featured lots of cavorting (groups in the '60s were known for their cavorting), but it also featured lots of drummer Dave Clark, who, as an actor, was no Barney Rubble. Originally called Having A Wild Weekend, it was later renamed Catch Us If You Can, after one of the band's biggest hits.
7. Two-Lane Blacktop
There are traditional 'rock' movies and there are rock 'lifestyle' pictures - films which embody the template set by The Wild One and Rebel Without A Cause. This well-crafted, existentialist road film from 1972, directed by Monte Hellman, stars James Taylor as 'The Driver' and Beach Boy Dennis Wilson as 'The Mechanic.' It also features one of the finest actors of his era, Warren Oates, on loan from his usual gig - fillin' folks full o' lead in Sam Peckinpah grinders. As the characters race from New Mexico to the East Coast, the pace doesn't quicken, however, it slows, grows amorphous and unsettling, hallucinatory. And no, we saw this totally straight! Taylor and Wilson perform no music, but it doesn't matter - their acting kicks a donkey's ass. Why they didn't go on to major film careers is a mystery.
8. Gas-s-s-s
If ever a movie was made for a drive-in, it's 1971's Gas-s-s-s, one truly weird (and weirdly entertaining) picture. Produced by B-movie king Roger Corman, the gas in Gas-s-s-s sets off a rapidly aging process in anyone over 25, while those under 25 remain unscathed. Equal parts road movie and apocalyptic fantasy, Gas-s-s-s features Country Joe McDonald without his Fish as a self-proclaimed 'godhead' called AM Radio. But then Country Joe manages to hook up with his Fish for a wild jam at a drive-in. How appropriate - and convenient!
9. That'll Be The Day
Released in 1973, here's a sweet period picture that really gets it right. Maybe that's because so many of the principles actually lived through the actual era, in this case Britain in the late '50s and early '60s, when rock 'n' roll was about to cross over to America. David Essex plays Jimmy Maclaine, a lowly labourer who has to choose between life as a husband and father and the lure of a music career. Ringo Starr and Keith Moon turn in head-turning performances. And the soundtrack, jam-packed with gems from Del Shannon to Neil Sedaka, is spot-on.
10. Stardust
Want a great double feature that you can watch in the comfort of your living room? Pick up That'll Be The Day and chase it down with its 1974 sequel, Stardust. Set in the mid-'60s and early '70s, Jimmy Maclaine is now a huge star. He's gotten everything he's ever wanted, but the mindless sex, endless drugs and paranoia that come with mad fame are catching up with him fast. Also starring Keith Moon (whose real-life excesses matched Maclaine's to a T) and Dave Edmunds. Another winner well worth checking out.
What is your songwriting process?
Do Music Think Tank, em inglês:
If you've been writing songs for awhile, you've inevitably been asked, "Which do you start with - words or music?" It's not always that simple!
I usually work from a title. When one hits me, I’ll rough out some stream-of-consciousness prose to make sense of it. It could end up meaning something completely different than what I thought it meant at the beginning. Next I’ll flesh out the song structure and melody. Then I’ll mold the useful bits of my garbled prose into a lyric. The production goodies come at the end - typically the hardest part for me. At that point, I just want it to be done. I can only spend so much time finessing automation envelopes.
How about you? Where do you draw your inspiration? What hits you first — a lyric, a melody, a groove, a bass riff? What's your songwriting process?
Comento:
Eu começo normalmente pela letra. Vem uma idéia na cabeça, então começo a escrever sem parar, melhorando, alterando, rabiscando, etc. Não importa onde eu esteja, alguma festa, em casa, no transito, barzinho etc. Believe is not enough nasceu em uma festa de aniversário; tive a idéia, pedi papel e caneta ao dono da casa, escrevi enquanto todos bebiam e se divertiam, guardei e depois em casa coloquei a melodia.
Cheguei a escrever algumas letras no transito, enquanto o farol estava fechado, escrevia, e entre um farol e outro ficava cantarolando a melodia para não esquecer.
Trilha: John Mayer - Vultures
Vinte e cinco filmes para entender a Segunda Guerra
Porque não falar um pouco de cinema, já que é uma paixão e que caminha muito junto da música? Boa dica...
Do Terra cinema:
Há exatos 65 anos, no dia 6 de junho de 1944, começou a grande ofensiva aliada que daria um fim às pretensões nazistas de dominar toda a Europa. Era o Dia D, ou Operação Overlord, que consistiu em um maciço desembarque de forças inglesas e americanas na costa da França, mais especificamente nas praias da Normandia. A partir daí, mais e mais países foram sendo libertados, culminando com a rendição alemã, em maio de 1945, e a dos japoneses, em 14 de agosto do mesmo ano.
Obviamente o cinema retratou de várias maneiras diferentes o conflito que mudou a face do mundo e deixou o planeta menos ingênuo (nas palavras de John Kenneth Galbraith), seja através de filmes fantasiosos e maniqueístas até chegar a um recente revisionismo histórico. Confira abaixo uma lista de grandes obras clássicas que podem ajudar a entender o que foi a II Grande Guerra:
O Dia D
O Mais Longo dos Dias (1962): um dos maiores épicos já produzidos, estrelado por 52 astros de primeira grandeza encabeçados por John Wayne, mostra o desembarque na Normandia. Ganhou Oscar de Fotografia em Preto e Branco e Efeitos Especiais.
O Resgate do Soldado Ryan (1998): para contar a história de um grupo de soldados que tem como missão salvar um soldado cujos irmãos morreram em combate, Spielberg abriu o filme com a recriação mais real, cruel e sanguinolenta da batalha na praia de Omaha já vista. Nenhum filme de guerra foi o mesmo depois dele.
Grandes batalhas
Uma Ponte Longe Demais (1977): elenco estelar (James Caan, Michael Caine, Sean Connery, Anthony Hopkins) para contar a história da Operação Market Garden, um dos maiores fiascos aliado da II Guerra, que causou mais baixas que no próprio Dia D.
Os Canhões de Navarone (1961): grupo de soldados da resistência tenta explodir os poderosos canhões nazistas localizados na costa do Mar Egeu. Com Gregory Peck, David Niven e Anthony Quinn.
Patton (1970): cinebiografia, vencedora de sete Oscars, do mais controverso general americano, George S. Patton (magistralmente interpretado por George C. Scott) e sua guerra pessoal de egos contra o alemão Rommel, no Egito, e o inglês Montgomery, na liberação da Itália.
Por dentro de campos de prisioneiros
Fugindo do Inferno (1963): um grupo de prisioneiros ingleses e americanos tenta escapar de um campo alemão à prova de fugas. No elenco, Steve Mcqueen, Charles Bronson, James Coburn e Richard Attenborough.
A Ponte do Rio Kwai (1957): prisioneiros ingleses são obrigados a construir uma ponte para os japoneses e, para provar a superioridade técnica dos britânicos, quase acabam por ajudar o inimigo. Destaque a música-tema, Colonel Bogey March, que ficou famosíssima (lembra dos britânicos assobiando a melodia?), e pelas interpretações de Alec Guiness e William Holden.
O Império do Sol (1987): tocante filme de Spielberg com a história do filho de um funcionário público inglês que é mantido prisioneiro em campo de concentração japonês. Foi o primeiro filme de Christian "Batman" Bale e ainda tem John Malkovich e Miranda Richardson no elenco.
O ataque a Pearl Harbor
Tora!Tora!Tora! (1970): o ataque a Pearl Harbor do ponto de vista japonês e do ponto de vista americano em um filme com direção mista (Kinji Fukasaku e Richard Fleischer), além de grandes atores, como Martin Balsam, Joseph Cotten e E.G. Marshall.
A Um Passo da Eternidade (1953): ganhador de oito Oscars, mostra a vida em um campo militar americano no Havaí antes do ataque japonês. A cena do beijo entre Burt Lancaster e Deborah Kerr à beira-mar ficou famosíssima. Além disso, seria o filme que Frank Sinatra usou de seus contatos na máfia para conseguir um papel e inspirou o Johnny Fontaine de O Poderoso Chefão. Com Ernest Borgnine e Montgomery Cliff.
O absurdo da Guerra
Os 12 Condenados (1967): o diretor Robert Aldrich, conhecido pacifista, mostra a insanidade dos conflitos na história do batalhão formado por 12 sociopatas condenados em uma missão suicida. Elenco para ninguém botar defeito com Lee Marvin, John Cassavetes, Charles Bronson e Telly "Kojak" Savallas.
Inferno no Pacífico (1968): mais uma vez Lee Marvin aparece em um libelo antiguerra. Em uma ilha no Pacífico, um oficial americano e um soldado japonês travam uma batalha pela sobrevivência, um contra o outro, até que descobrem que a única maneira de ficar vivo é se aliarem. O grande ator japonês, Toshiro Mifune, dá um show à parte.
O sofrimento judeu
O Pianista (2002): o diretor Roman Polanski, sobrevivente de um campo de concentração, conta a história do pianista judeu Wladyslaw Szpilman e sua luta para sobreviver nos guetos de Varsóvia. Adrian Brody ganhou o Oscar de melhor ator por sua atuação.
A Lista de Schindler (1993): um dos melhores e mais comoventes filmes de Steven Spielberg na trajetória de Oskar Schindler, empresário que, nas palavras do diretor, fracassou em todos os negócios que teve antes e depois da Guerra. Durante o conflito, porém, foi muito bem-sucedido em salvar centenas de judeus dos campos de concentração.
Enxergando o lado alemão
Cruz de Ferro (1976): Sam Peckinpah inovou mostrando grandes atores americanos e ingleses interpretando alemães nessa trama que envolve o conflito entre um sargento e um capitão obcecado em ganhar uma medalha ¿cruz de ferro¿ durante a invasão da União Soviética. Com James Coburn, James Mason, Maximillian Schell e David Warner.
O Barco - Inferno no Mar (1981): claustrofóbico drama dirigido por Wolfgang Petersen. O filme acontece dentro de um submarino alemão e mostra a tripulação tentando escapar da marinha britânica.
A Queda (2004): os últimos dias de Hitler em seu bunker, do ponto de vista de Traudl Junge, secretária do Führer. Filme tenso, pesado e com a magistral interpretação de Bruno Ganz.
Entendendo o lado japonês
Cartas de Iwo Jiwa (2006): dirigido por Clint Eastwood, faz dobradinha com o filme A Conquista da Honra e mostra o desespero, o fanatismo e a obsessão dos japoneses quando os aliados invadem a ilha de Iwo Jima, importante ponto para o ataque a Tóquio.
Vivendo em tempos de guerra
Adeus Meninos (1987): a infância do diretor Louis Malle na França, em 1944, e o impacto em sua vida quando seu colégio passa a abrigar crianças judias perseguidas pela Gestapo.
Esperança e Glória (1987): a vida em Londres em meio a ataques aéreos alemães, na visão do menino Bill Rohan, no divertido e tocante filme de John Boorman, baseado em sua própria experiência pessoal. A última cena é impagável.
Casablanca (1942): em um dos maiores clássicos do cinema, romance e dramas pessoais se misturam no Rick´s Americain Café, no Marrocos, pertencente ao misterioso e ranzinza Humphrey Bogart. A cena onde os alemães cantando no bar são encobertos pelos franceses e sua Marseillaise (o hino nacional francês) é uma verdadeira batalha campal.
Resistência x Colaboracionismo
Roma, Cidade Aberta (1946): grande expoente do neo-realismo italiano, Roberto Rossellini mostra a resistência italiana contra a presença alemã, inspirado na vida de Dom Luigi Morosini, um pároco que abrigava refugiados políticos.
Lacombe Lucien (1974): o diretor Louis Malle mais uma vez mostra o impacto da guerra na vida cotidiana através de Lucien, jovem e iletrado camponês que depois de ser recusado pela resistência francesa, passa a colaborar com os invasores nazistas.
A vida no pós-guerra
Julgamento em Nuremberg (1961): um dos mais brilhantes filmes sobre os aspectos políticos e sociais da guerra e o início da guerra fria, dirigido soberbamente por Stanley Kramer e com um elenco fenomenal (Burt Lancaster, Montgomery Cliff, Spencer Tracy, Maximillian Schell, Judy Garland, Marlene Dietrich, entre outros) narra o julgamento de juízes nazista condenados por garantir a perseguição indistinta de judeus na Alemanha.
Os Melhores Anos de Nossa Vida (1946): ganhador de sete Oscars, é um dos primeiros filmes a mostrar três ex-combatentes quando de seu retorno aos Estados Unidos e a difícil readaptação à vida civil. O ator Harold Russell, que não tinha as duas mãos na vida real, interpretava um marinheiro que havia sido mutilado em uma batalha.
Trilha; Ramones - Blitzkrieg Bop
sexta-feira, 5 de junho de 2009
quinta-feira, 4 de junho de 2009
Possível parceria entre Bob Dylan e Paul McCartney pode ganhar reforço
Do Omelete:
A possível parceria entre Bob Dylan e Paul McCartney tem mais um nome envolvido: o do ex-baterista dos Beatles, Ringo Starr.
A notícia foi dada pelo jornal britânico Daily Mail, que divulgou que os três moram em áreas próximas em Los Angeles, o que facilitaria a gravação. O periódico ainda dá como certa a reunião dos músicos, que deve acontecer nos próximos meses.
A história da parceria começou com uma declaração de McCartney, que disse que adoraria trabalhar com Dylan e também com David Byrne, dois músicos que admira. Mais recentemente, o diz-que-diz ficou mais forte com uma entrevista dada por Dylan à Rolling Stone. O compositor disse à publicação que seria muito excitante trabalhar com McCartney, e que para isso acontecer bastava que o caminho dos dois se cruzasse.
A assessoria do beatle mandou avisar que McCartney se sentiria honrado, mas confirmação que é bom, até agora nada.
Comento: Vamos torcer e bastante, esses 3 grandes artistas juntos realmente seria espetacular!! Assim que tiver mais notícias publico aqui.
Trilha: Bob Dylan - The times they are a-changing
A possível parceria entre Bob Dylan e Paul McCartney tem mais um nome envolvido: o do ex-baterista dos Beatles, Ringo Starr.
A notícia foi dada pelo jornal britânico Daily Mail, que divulgou que os três moram em áreas próximas em Los Angeles, o que facilitaria a gravação. O periódico ainda dá como certa a reunião dos músicos, que deve acontecer nos próximos meses.
A história da parceria começou com uma declaração de McCartney, que disse que adoraria trabalhar com Dylan e também com David Byrne, dois músicos que admira. Mais recentemente, o diz-que-diz ficou mais forte com uma entrevista dada por Dylan à Rolling Stone. O compositor disse à publicação que seria muito excitante trabalhar com McCartney, e que para isso acontecer bastava que o caminho dos dois se cruzasse.
A assessoria do beatle mandou avisar que McCartney se sentiria honrado, mas confirmação que é bom, até agora nada.
Comento: Vamos torcer e bastante, esses 3 grandes artistas juntos realmente seria espetacular!! Assim que tiver mais notícias publico aqui.
Trilha: Bob Dylan - The times they are a-changing
Os músicos mais bem sucedidos do mundo
A Revista Forbes fez uma lista das 100 celebridades mais bem sucedidas e ricas do mundo, baseado na exposição dos artistas, desses 100, o site Music Radar separou os 17 músicos mais bem sucedidos do mundo, são eles:
1. Madonna (Forbes' #3)
2. Beyonce Knowles (#4)
3. Bruce Springsteen (#6)
4. Britney Spears (#13)
5. Coldplay (#15)
6. Bon Jovi (#21)
7. Kenny Chesney (#31)
8. Jay-Z (#32)
9. Sean (Diddy) Combs (#35)
10. Dave Matthews Band (#38)
11. Rascal Flatts (#42)
12. Kanye West (#46)
13. AC/DC (#47)
14. 50 Cent (#50)
15. Toby Keith (#59)
16. Taylor Swift (#69)
17. Carrie Underwood (#75)
E as pessoas ainda perguntam porque eu sigo os passos do John Bon Jovi...
Trilha: Bon Jovi - We got it going on
Mais Guitas + estranhas ainda
"Ser Beatle cansa", diz Paul McCartney
Do Terra Música:
Paul McCartney admitiu que às vezes se cansa da fama por ter sido integrante dos Beatles. Em entrevista ao jornal USA Today, o músico contou que, apesar do prazer que ainda sente ao se apresentar ao vivo, é difícil lidar com a realidade de ser uma pessoa pública.
Comento: Realmente deve chegar um momento que o assédio dos fans, papparazzi etc dever ser bem incomodo, mas é o preço para grandes artistas.
Trilha: Paul McCartney - Caos and creation (live at Abbey road)
quarta-feira, 3 de junho de 2009
Dica para "garimpar" músicas novas - Amie Street
Aí vai uma dica para quem adora conhecer músicas novas (como eu):
Bandas e artistas independentes se cadastram e divulgam seu trabalho, vc pode comprar as tracks por valores que oscilam de $0 a $0,98, a distribuição começa de graça, e conforme a quantidade de downloads aumenta, o preço aumenta junto, mas não passa de $0,98.
www.amiestreet.com (copie e cole no seu browser - meus links ainda estão com problema)
Vale muito a pena! E se você for artista pode se cadastrar e vender suas próprias mp3. Em breve as minhas estarão lá!!
Trilha: KT Tunstall - Suddenlly i see
Paramore não quer mais fazer músicas para 'Crepúsculo'
Do Terra música:
Os integrantes do Paramore estão com medo da banda ter o nome muito ligado ao filme Crepúsculo. Eles, que fizeram músicas para a trilha sonora do primeiro número da obra, não querem participar do segundo.
Se a galera da produção do filme ou o diretor chegar nesse blog por algum meio gostarias de deixar uma mensagem para eles: EU QUERO!!!
Trilha: Luciano Mathias - Dont stop Believing
terça-feira, 2 de junho de 2009
Diversão
"A diversão é ncessária para que o trabalho seja bem feito"
Afinal, se tudo for um pé no saco, quem vai ter vontade de realizar, construir, conquistar???
Trilha: Dixie Chicks - Ready to run
Afinal, se tudo for um pé no saco, quem vai ter vontade de realizar, construir, conquistar???
Trilha: Dixie Chicks - Ready to run
Eminem x Sacha Baron
Alguém viu isso? foi muito engraçado... eheheh
O Eminem ficou puto e saiu fora!!!
Trilha: nem precisa rs
O Eminem ficou puto e saiu fora!!!
Trilha: nem precisa rs
Fonte das emoções
"Nós somos a fonte de todas as nossas emoções. Nada e ninguém pode mudar como nos sentimos a não ser nós mesmos. Se nos descobrimos com relação a alguma coisa, podemos mudar isso no mesmo instante"
"Eu sou a fonte de todas as minhas emoções. Nada e ninguém pode mudar como me sinto a não ser eu mesmo. Se me descubro com relação a alguma coisa, posso mudar isso no mesmo instante" - Anthony Robbins
Trilha: Eric Clapton & BB King - Ridding with the king
"Eu sou a fonte de todas as minhas emoções. Nada e ninguém pode mudar como me sinto a não ser eu mesmo. Se me descubro com relação a alguma coisa, posso mudar isso no mesmo instante" - Anthony Robbins
Trilha: Eric Clapton & BB King - Ridding with the king
segunda-feira, 1 de junho de 2009
Muros e pontes
"Se você se sente só, é porque construiu muros em vez de pontes" - Autor desconhecido.
Já pensei muito nessa frase e muitas vezes achei que construi muros invés de pontes. Isso me entristecia um pouco, pois as vezes olhava ao meu redor e não conseguia ver meus amigos. Não que eles não estivessem ao meu redor, pelo contrário, os verdadeiros sempre estiveram, mesmo diante de dificuldades, contravenções, divergência de opiniões e de pensamentos, nunca se afastaram, eu que me afastei deles.
Hoje eu olho para trás e penso, puxa, construí muros, sim construí, mas também construí pontes, e talvez mais pontes do que muros. Algumas pessoas que se conheceram por meu intermédio até chegaram a ficar amigas e hoje não tenho contato com ambos. As vezes cada um toma seu caminho, sua direção, no seu devido tempo e espaço, mas sempre existirão aquelas pessoas que estão SEMPRE ao nosso lado, atravessando pontes, muros,ondas, rios, lagos e oceanos conosco, esses sim são nosssos verdadeiros amigos.
Vamos construir mais pontes, pois já temos muitos muros no mundo e muitos corações precisam de um caminho para que cheguemos até eles.
Agradeço a Deus pelas pontes que construí e que os muros nunca sejam eternos.
A amizade é uma riqueza que vale muito.
Trilha: Beach Boys - Pet sounds
* Dedico esse post aos meus grandes amigos que estão SEMPRE ao meu lado, dando apoio e que eu sei que torcem muito por mim, tanto quanto torço por eles:
Pedro, Luizinho, Cesinha, Renato, Hugo, Thomas "Fudido", Gabi "Shnukie", Marcel, Leo, Osvaldo, Carina, Pe "Brother" Manoel e isso sem falar da Mariana meu amor e minha família.
Video Clip feito com imagens de celulares
Ta aí uma idéia legal. Dica do Update or die:
Clipe do Bloc Party feito com imagens de celulares dos fãs da banda. As imagens foram coletadas durante dois dias de shows dos caras no Londons Olympia. Muito legal a idéia.
Clipe do Bloc Party feito com imagens de celulares dos fãs da banda. As imagens foram coletadas durante dois dias de shows dos caras no Londons Olympia. Muito legal a idéia.
Sinfonia cósmica - Andreas Kisser
Por Andreas Kisser, no Yahoo! Brasil, muito interessante esse artigo, vale a pena investir alguns minutos.
Sinfonia cósmica.
Eu sempre achei muito interressante a analogia usada pelos cientistas para definir a teoria que promete uma explicação única e completa do universo, uma teoria sobre tudo: a teoria das cordas.
No século XX, a ciência desenvolveu duas teorias que funcionam como pilares da física. A teoria geral da relatividade, criada por Albert Einstein, explica como a gravidade opera em grandes dimensões, em estrelas e galáxias. Por sua vez, a mecânica quântica explica como as leis da física operam no extremo oposto, nas subpartículas atômicas. O sonho de Einstein foi unificar as duas e achar uma única teoria, fundamental, a explicação de tudo.
"De acordo com a teoria, todas aquelas partículas que considerávamos como elementares, como os quarks e os elétrons, são na realidade filamentos unidimensionais vibrantes, a que os físicos deram o nome de cordas. Ao vibrarem as cordas originam as partículas subatômicas juntamente com as suas propriedades. Para cada partícula subatômica do universo, existe um padrão de vibração particular das cordas e são os diferentes padrões de vibração dessas cordas que determinam a natureza de diferentes tipos de subpartículas. O universo sendo composto por um número enorme dessas cordas vibrantes, assemelha-se a uma sinfonia cósmica."
A música sempre teve um papel fundamental na evolução da humanidade, fazendo parte da vida e dos costumes de todas as gerações dos seres humanos. Os registros deixados pela História, mostram a importância da música na religião, na política e no lazer.
Imagine rituais de povos antigos, como os Astecas, sem a música. Os cultos religiosos, seja qual for a crença, sem a música. O cinema, sem a trilha sonora, que é fundamental para exacerbar os sentimentos que a tela mostra. Tudo seria como se estivesse incompleto, morto. A música é viva! Ninguém nos ensina a escutar ou a reconhecer um ritmo, uma melodia, ela faz parte da natureza, ela simplesmente é.
Amor, ódio, frustração, alegria, tristeza, alívio, a música é o sentimento humano, e por isso, a analogia dos cientistas é musical, primeiro pela similaridade do Universo, explicado pela teoria das cordas, com os termos e características musicais, segundo, pela fácil compreensão de qualquer indivíduo, seja qual for o nível cultural, acadêmico ou mental da pessoa, a música é comum à todos.
Acho que ainda não damos a devida atenção e respeito do poder de cura e informação real que a música tem. Creio que se dermos ouvidos ao que ela tem a nos dizer e a nos mostrar, seremos realmente capazes de resolver os grandes enigmas que ainda atormentam a cabeça dos humanos.
Ela nos ensina a ter ritmo, harmonia, organização, diciplina, a unir as pessoas. Através dela nós chegaremos a nos entender e a nos conhecer completamente, o Universo e a nossa função nele, sem preconceitos e histórias alimentadas por nossa fértil imaginação.O caminho direto à verdade.
Abraço,
Andreas Kisser
Trilha: Soulive - El ron
Sinfonia cósmica.
Eu sempre achei muito interressante a analogia usada pelos cientistas para definir a teoria que promete uma explicação única e completa do universo, uma teoria sobre tudo: a teoria das cordas.
No século XX, a ciência desenvolveu duas teorias que funcionam como pilares da física. A teoria geral da relatividade, criada por Albert Einstein, explica como a gravidade opera em grandes dimensões, em estrelas e galáxias. Por sua vez, a mecânica quântica explica como as leis da física operam no extremo oposto, nas subpartículas atômicas. O sonho de Einstein foi unificar as duas e achar uma única teoria, fundamental, a explicação de tudo.
"De acordo com a teoria, todas aquelas partículas que considerávamos como elementares, como os quarks e os elétrons, são na realidade filamentos unidimensionais vibrantes, a que os físicos deram o nome de cordas. Ao vibrarem as cordas originam as partículas subatômicas juntamente com as suas propriedades. Para cada partícula subatômica do universo, existe um padrão de vibração particular das cordas e são os diferentes padrões de vibração dessas cordas que determinam a natureza de diferentes tipos de subpartículas. O universo sendo composto por um número enorme dessas cordas vibrantes, assemelha-se a uma sinfonia cósmica."
A música sempre teve um papel fundamental na evolução da humanidade, fazendo parte da vida e dos costumes de todas as gerações dos seres humanos. Os registros deixados pela História, mostram a importância da música na religião, na política e no lazer.
Imagine rituais de povos antigos, como os Astecas, sem a música. Os cultos religiosos, seja qual for a crença, sem a música. O cinema, sem a trilha sonora, que é fundamental para exacerbar os sentimentos que a tela mostra. Tudo seria como se estivesse incompleto, morto. A música é viva! Ninguém nos ensina a escutar ou a reconhecer um ritmo, uma melodia, ela faz parte da natureza, ela simplesmente é.
Amor, ódio, frustração, alegria, tristeza, alívio, a música é o sentimento humano, e por isso, a analogia dos cientistas é musical, primeiro pela similaridade do Universo, explicado pela teoria das cordas, com os termos e características musicais, segundo, pela fácil compreensão de qualquer indivíduo, seja qual for o nível cultural, acadêmico ou mental da pessoa, a música é comum à todos.
Acho que ainda não damos a devida atenção e respeito do poder de cura e informação real que a música tem. Creio que se dermos ouvidos ao que ela tem a nos dizer e a nos mostrar, seremos realmente capazes de resolver os grandes enigmas que ainda atormentam a cabeça dos humanos.
Ela nos ensina a ter ritmo, harmonia, organização, diciplina, a unir as pessoas. Através dela nós chegaremos a nos entender e a nos conhecer completamente, o Universo e a nossa função nele, sem preconceitos e histórias alimentadas por nossa fértil imaginação.O caminho direto à verdade.
Abraço,
Andreas Kisser
Trilha: Soulive - El ron
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