Há 30 anos perdíamos um dos maiores diretores de toda a história do cinema, em 29 de abril de 1980.
Sou fan e admirador eterno da obra de arte deste grande diretor.
Para relembrar, o trailer de um dos meus favoritos:
sexta-feira, 30 de abril de 2010
terça-feira, 27 de abril de 2010
AC DC+ Iron Man 2 - Castelo Rochester
Não é a toa que é uma das maiores bandas do mundo.
Uma verdadeira obra de arte.
Case de sucesso em questão de campanha.
Uma verdadeira obra de arte.
Case de sucesso em questão de campanha.
ACDC Vs Iron Man 2 - Architectural Projection Mapping on Rochester Castle from seeper on Vimeo.
segunda-feira, 19 de abril de 2010
Back to the future window - Winscape
Não tem nada a ver com música, mas não resisti.
Quem assistiu Back to the future II vai se lembrar de como funcionava a janela na casa do "Old Martin MCfly". Spielberg já sabia.
Quem assistiu Back to the future II vai se lembrar de como funcionava a janela na casa do "Old Martin MCfly". Spielberg já sabia.
quinta-feira, 15 de abril de 2010
Vaticano perdoa os Beatles por afirmação de que grupo era "mais popular que Jesus"
Da Rolling Stone online, gostei da notícia, mostra humildade da parte do Vaticano e mostra que a igreja é composta de pessoas e as pessoas tem defeitos, não são perfeitas.
Acho que John Lennon realmente se expressou mal e foi mal interpretado e concordo com a igreja que as músicas dos Beatles são muito boas.
Após 44 anos, o Vaticano finalmente decidiu perdoar os Beatles devido a famosa frase dita por John Lennon, em 1966, de que o grupo era "mais popular que Jesus", segundo informou nesta quarta-feira, 14, o site do semanário NME.
Aproveitando os 40 anos do fim do grupo inglês, uma reportagem no jornal oficial do Vaticano, L'Osservatore Romano, elogiou o grupo, dizendo que devido a beleza de suas músicas, o comentário sobre Jesus passa a ser insignificante.
"É verdade, eles usavam drogas e se deixavam levar pelo sucesso", diz o artigo. "Eles até chegaram a dizer que eram mais populares que Jesus. Mas, ouvindo suas músicas, tudo isso parece distante e insignificante."
De acordo com o NME, a reportagem ainda diz: "As lindas melodias deles, que mudaram pra sempre o cenário da música pop e ainda nos causam emoção, permanecem como joias raras". A banda foi definida como "o mais duradouro, consistente e representativo fenômeno na história da música pop".
Resposta de um Beatle
Apesar da instituição religiosa tentar passar uma borracha no que aconteceu, Ringo Starr criticou o comentário, durante entrevista para a CNN.
"O Vaticano não disse que nós éramos satânicos? E ainda assim perdoam a gente?", disse o ex-beatle. "Eu acho que eles têm coisas mais importantes a dizer além dos Beatles."
Entenda
Durante uma entrevista para o jornal inglês The Evening Standard, em março de 1966, John Lennon disse: "O cristianismo irá desaparecer. Vai diminuir e encolher. (...) Hoje nós [Beatles] somos mais populares que Jesus. Não sei quem vai desaparecer primeiro, o rock'n'roll ou o cristianismo".
A afirmação, claro, gerou polêmica e desagradou os devotos norte-americanos da igreja católica. Além de protestos verbais, álbuns dos Beatles chegaram a ser queimados em público, estações de rádio baniram algumas de suas músicas e pessoas até tentaram impedir a realização de algumas apresentações do grupo nos EUA.
Em agosto do mesmo ano, John Lennon se defendeu, durante uma entrevista em Chicago, dizendo: "Se tivesse dito que a televisão era mais popular do que Jesus, ninguém teria ligado. Eu só usei o termo 'Beatles' para exemplificar. Meu comentário se referia ao que acontece na Inglaterra. Lá somos mais influentes para os jovens do que a religião. Não era minha intenção ofender, mas é um fato. Não quis comparar Jesus Cristo a uma pessoa, nem nada do tipo. Fui mal interpretado".
Acho que John Lennon realmente se expressou mal e foi mal interpretado e concordo com a igreja que as músicas dos Beatles são muito boas.
Após 44 anos, o Vaticano finalmente decidiu perdoar os Beatles devido a famosa frase dita por John Lennon, em 1966, de que o grupo era "mais popular que Jesus", segundo informou nesta quarta-feira, 14, o site do semanário NME.
Aproveitando os 40 anos do fim do grupo inglês, uma reportagem no jornal oficial do Vaticano, L'Osservatore Romano, elogiou o grupo, dizendo que devido a beleza de suas músicas, o comentário sobre Jesus passa a ser insignificante.
"É verdade, eles usavam drogas e se deixavam levar pelo sucesso", diz o artigo. "Eles até chegaram a dizer que eram mais populares que Jesus. Mas, ouvindo suas músicas, tudo isso parece distante e insignificante."
De acordo com o NME, a reportagem ainda diz: "As lindas melodias deles, que mudaram pra sempre o cenário da música pop e ainda nos causam emoção, permanecem como joias raras". A banda foi definida como "o mais duradouro, consistente e representativo fenômeno na história da música pop".
Resposta de um Beatle
Apesar da instituição religiosa tentar passar uma borracha no que aconteceu, Ringo Starr criticou o comentário, durante entrevista para a CNN.
"O Vaticano não disse que nós éramos satânicos? E ainda assim perdoam a gente?", disse o ex-beatle. "Eu acho que eles têm coisas mais importantes a dizer além dos Beatles."
Entenda
Durante uma entrevista para o jornal inglês The Evening Standard, em março de 1966, John Lennon disse: "O cristianismo irá desaparecer. Vai diminuir e encolher. (...) Hoje nós [Beatles] somos mais populares que Jesus. Não sei quem vai desaparecer primeiro, o rock'n'roll ou o cristianismo".
A afirmação, claro, gerou polêmica e desagradou os devotos norte-americanos da igreja católica. Além de protestos verbais, álbuns dos Beatles chegaram a ser queimados em público, estações de rádio baniram algumas de suas músicas e pessoas até tentaram impedir a realização de algumas apresentações do grupo nos EUA.
Em agosto do mesmo ano, John Lennon se defendeu, durante uma entrevista em Chicago, dizendo: "Se tivesse dito que a televisão era mais popular do que Jesus, ninguém teria ligado. Eu só usei o termo 'Beatles' para exemplificar. Meu comentário se referia ao que acontece na Inglaterra. Lá somos mais influentes para os jovens do que a religião. Não era minha intenção ofender, mas é um fato. Não quis comparar Jesus Cristo a uma pessoa, nem nada do tipo. Fui mal interpretado".
segunda-feira, 12 de abril de 2010
Bon Scott - fase Pré- ACDC
Estou lendo a Biografia do ACDC, nessas a gente descobre algumas coisas engraçadas, do tipo:
- Enquanto a galera ia pra balada pegar várias garotas e beber até cair, Angus ficava no hotel, comendo chocolate e vendo filmes do Clint Eastwood e tocando sua Gibson SG
-Todos bebiam muito Jack Daniels e outras coisas, Angus Young bebia muito Milk Shake
-Bon Scott tocou em duas bandas antes do ACDC - The Valentines e Fraternity, e fazia backing vocals na primeira, uma banda pop da época, segue o video abaixo, acreditem se quiserem!!!
- Enquanto a galera ia pra balada pegar várias garotas e beber até cair, Angus ficava no hotel, comendo chocolate e vendo filmes do Clint Eastwood e tocando sua Gibson SG
-Todos bebiam muito Jack Daniels e outras coisas, Angus Young bebia muito Milk Shake
-Bon Scott tocou em duas bandas antes do ACDC - The Valentines e Fraternity, e fazia backing vocals na primeira, uma banda pop da época, segue o video abaixo, acreditem se quiserem!!!
sexta-feira, 9 de abril de 2010
Novo Single "Fly"
Novo single, depois de muito trabalho , agora vamos voar.
Você pode conferir no menu ao lado, ou acessar qualquer link de música para acessar.
Agradeço ao Luis Duarte e Leo Tavares, respectivamente batera e baixo.
Confira no myspace
Você pode conferir no menu ao lado, ou acessar qualquer link de música para acessar.
Agradeço ao Luis Duarte e Leo Tavares, respectivamente batera e baixo.
Confira no myspace
quinta-feira, 8 de abril de 2010
Os 3 passos para o sucesso da industria da música
Os 3 passos para o sucesso da industria da música. Tirado do Music Think Tank.
It is this simple 3-step principle, and it is at the heart of all music business success:
People hear music — People like music — People buy music
It’s as simple as that.
1. People hear music
This is why radio is such a successful driver of music sales. People need to hear whole songs. They need to hear them more than once. They need them to get under their skin and into their subconscious. The lesson here? Don’t muck about with 30 second samples. Don’t bother with streaming. Let people download your music and integrate it into their daily lives. Let them take it with them where they go. Let them put it on shuffle and have your music come up from time to time as part of their personal musical identity.
2. People like music
Having heard the song a number of times, they become far more than people who happen to like a particular tune and are prepared to pay some pennies in order to be allowed to listen to it. They become your fans: people who say ‘Oh yeah - I love that band’… rather than people who simply hear 30 seconds, think ‘that sounds cool’ and then move on elsewhere completely disinterested in anything else you may have to offer them.
3. People buy music
Fans of an artist will willingly and happily engage in an economic relationship with that artist. I’m not just saying ‘give the music away and make money on the t-shirts’ (though that can work too) — this goes deeper and is a more nuanced relationship. Fans buy music. They buy associated products. They buy concert tickets. You can’t convert a browser into a fan in a matter of seconds. Best case scenario, you’re looking at an impulse purchase.
Nobody buys a movie ticket because they enjoyed the film so much. Nobody rushes to the bookshop to pick up a copy of the novel they read over and over again the previous weekend. But — online or off — people get to hear a piece of music, grow to love it over time, and then wave their cash at whoever will take it from them so that they can own a part of that experience that has given them so much joy.
Naturally, there’s a fourth bonus timeless step:
4) People share music
You hear a song on the radio. You hear it again. You love the song. You buy the record. You bring it home. You play it and play it over and over. And then your next impulse? Tell a friend: “you’ve got to hear this record — it’s so great. LISTEN!” — and you play it to them. You might even let them tape it, or let them take your copy home for a bit. And then the process starts again.
They hear. They like. They buy.
Of course, the ways and means by which that happens changes over time. But the fact that it works like this can’t change. You can’t get them to buy, then hear, then like… any more than you can get them to like then buy then hear.
HEAR music, LIKE music, BUY music.
It’s so simple and obvious. It’s always been true. It only happens that way, and it only happens in that order. If your online music strategy doesn’t follow that universal truth, then you’re only making it hard for yourself.
It is this simple 3-step principle, and it is at the heart of all music business success:
People hear music — People like music — People buy music
It’s as simple as that.
1. People hear music
This is why radio is such a successful driver of music sales. People need to hear whole songs. They need to hear them more than once. They need them to get under their skin and into their subconscious. The lesson here? Don’t muck about with 30 second samples. Don’t bother with streaming. Let people download your music and integrate it into their daily lives. Let them take it with them where they go. Let them put it on shuffle and have your music come up from time to time as part of their personal musical identity.
2. People like music
Having heard the song a number of times, they become far more than people who happen to like a particular tune and are prepared to pay some pennies in order to be allowed to listen to it. They become your fans: people who say ‘Oh yeah - I love that band’… rather than people who simply hear 30 seconds, think ‘that sounds cool’ and then move on elsewhere completely disinterested in anything else you may have to offer them.
3. People buy music
Fans of an artist will willingly and happily engage in an economic relationship with that artist. I’m not just saying ‘give the music away and make money on the t-shirts’ (though that can work too) — this goes deeper and is a more nuanced relationship. Fans buy music. They buy associated products. They buy concert tickets. You can’t convert a browser into a fan in a matter of seconds. Best case scenario, you’re looking at an impulse purchase.
Nobody buys a movie ticket because they enjoyed the film so much. Nobody rushes to the bookshop to pick up a copy of the novel they read over and over again the previous weekend. But — online or off — people get to hear a piece of music, grow to love it over time, and then wave their cash at whoever will take it from them so that they can own a part of that experience that has given them so much joy.
Naturally, there’s a fourth bonus timeless step:
4) People share music
You hear a song on the radio. You hear it again. You love the song. You buy the record. You bring it home. You play it and play it over and over. And then your next impulse? Tell a friend: “you’ve got to hear this record — it’s so great. LISTEN!” — and you play it to them. You might even let them tape it, or let them take your copy home for a bit. And then the process starts again.
They hear. They like. They buy.
Of course, the ways and means by which that happens changes over time. But the fact that it works like this can’t change. You can’t get them to buy, then hear, then like… any more than you can get them to like then buy then hear.
HEAR music, LIKE music, BUY music.
It’s so simple and obvious. It’s always been true. It only happens that way, and it only happens in that order. If your online music strategy doesn’t follow that universal truth, then you’re only making it hard for yourself.
domingo, 4 de abril de 2010
Jesus Ressucitou - Feliz Páscoa
Hoje é um dia muito importante. O Dia mais importante dos dias importantes, e eu mesmo havia me esquecido disso.
Alguém venceu o que ninguém nunca conseguiu evitar: a morte.
Alguém passou por cima de algo inimaginável.
Alguém que a morte, o mal não tem nenhum poder sobre.
Alguém que sabia o que estava fazendo, confiou em si e no Pai e conseguiu.
Não tenho palavras para dizer o quanto isso significa para mim.
Sei que as vezes é bom lembrar que estamos aqui e livres hoje, pois alguém se ferrou muito para que conseguissemos.
A morte não é nada, a morte não pode nada.
Acho que uma pequena cena, diz tudo, 30 segundos bastam.
Só tenho a dizer: Obrigado Jesus, vc realmente e verdadeiramente ressucitou.
Esqueçam os ovos, dê amor, dê vida. Feliz Páscoa.
Alguém venceu o que ninguém nunca conseguiu evitar: a morte.
Alguém passou por cima de algo inimaginável.
Alguém que a morte, o mal não tem nenhum poder sobre.
Alguém que sabia o que estava fazendo, confiou em si e no Pai e conseguiu.
Não tenho palavras para dizer o quanto isso significa para mim.
Sei que as vezes é bom lembrar que estamos aqui e livres hoje, pois alguém se ferrou muito para que conseguissemos.
A morte não é nada, a morte não pode nada.
Acho que uma pequena cena, diz tudo, 30 segundos bastam.
Só tenho a dizer: Obrigado Jesus, vc realmente e verdadeiramente ressucitou.
Esqueçam os ovos, dê amor, dê vida. Feliz Páscoa.
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